Perante os possíveis cenários, a breve prazo, de encerramento ou de entrega a privados da Estação dos CTT de Amora, o Executivo da Junta de Freguesia de Amora condena mais este ataque à população, que se vê privada de mais um serviço público fundamental, a par de todos os outros que lhe estão a ser retirados, e promete desenvolver todos os esforços ao seu alcance, de modo a inverter o processo.
No dia 25 de março terá lugar uma Assembleia de Freguesia Extraordinária, onde será apresentada aos eleitos das diversas forças políticas uma Resolução, e na primeira semana de Abril terá lugar uma concentração frente à Estação dos CTT de Amora.
Paralelamente, está já a circular um abaixo-assinado, em http://peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N37832, onde os subscritores contestam a «intenção da Administração dos CTT de encerrar várias estações», entre as quais a de Amora, e valorizam «a grande importância» que a mesma tem «para a população local que serve, nomeadamente a mais idosa».
Em defesa das seis freguesias do Concelho, das populações e do Poder Local Democrático, no dia 5 de Março realizou-se, no Auditório Municipal do Seixal, um Fórum Debate, que contou com a participação de mais de uma centena de pessoas. 
No dia 23 de Janeiro, população e eleitos no Poder Local Democrático entregaram na Assembleia da Republica um abaixo-assinado com 10.000 assinaturas em defesa do Poder Local e das Freguesias do Concelho do Seixal dando seguimento à luta pela manutenção das seis freguesias do Concelho do Seixal, estando já agendada para dia 23 de Fevereiro uma manifestação contra a extinção das freguesias da Aldeia de Paio Pires, Arrentela e Seixal.
Depois de analisar a intenção do Governo de persistir no grave erro de extinguir mais de um milhar de freguesias, fazendo-o sem fundamento científico, razões financeiras ou critérios de racionalidade, a Associação Nacional de Freguesias, em reunião extraordinária do seu Conselho Executivo, decidiu realizar no dia 22 de Dezembro, frente ao Palácio de Belém, pelas 14 horas, uma concentração, onde as freguesias de todo o País apelarão à reflexão do Presidente da República sobre «uma lei que uma larga massa crítica – população, eleitos locais, opinião pública – considera enfermar de profundas iniquidades»
