«Uma mulher defronta-se com a loucura das instituições psiquiátricas e luta para recuperar a voz própria. Para não perder a consciência de si, ela escreve. Contra a normalidade. Contra a normalização. A escrita da loucura. A loucura da escrita. Um discurso estilhaçado e fragmentário que percorre as estratégias da repressão e da insubmissão, nos limites do delírio e de uma ofuscante lucidez», lê-se na sinopse da peça.