No dia 18 de Novembro sobe ao palco do Espaço Animateatro, às 21h30, a peça «Pessoa, Fragmentos de», que nos fala de um dos poetas maiores da história da literatura e da poesia portuguesa: Fernando Pessoa. «Fernando Pessoa é um dos poetas maiores da história da nossa literatura e poesia. O imprevisto, o escândalo do que não é normal, o raciocínio paradoxal ou o jogo artístico do fingimento são marcas que distinguem as criações de Pessoa e dos seus heterónimos», lê-se na sinopse da peça.
Por seu lado, a Sociedade Filarmónica Operária Amorense acolhe, no dia 26 de Novembro, às 21.30 horas, o texto «Vítima da Crise», do Teatro Art'imagem (Porto), uma peça sobre as pessoas que mascaram a impotência e a inércia com palavras de revolta.
Em Dezembro, no dia 5, às 16 horas, o teatro volta à Freguesia de Amora, nomeadamente ao Clube Recreativo da Cruz de Pau. «Pão», do Grupo Baal17 (Serpa), é um espectáculo criado a partir de recolhas realizadas em torno das histórias e memórias do pão, percorrendo e explorando dramaturgicamente os seus diferentes significados, envolvendo-o como «personagem», numa viagem aos trabalhos da terra, ao homem, ao amor, à descoberta e à poesia.
No dia 9, às 21.30 horas, no Espaço Animateatro, tem lugar «Sou o Vento», de O Grito (Seixal), um texto onde dois amigos evocam um passeio de barco à vela num dia de Verão. «A beleza e o pavor do mar remetem para um evento assustador, incompreensível e secreto», revela a sinopse.
Por seu lado, a Sociedade Filarmónica Operária Amorense acolhe, no dia 26 de Novembro, às 21.30 horas, o texto «Vítima da Crise», do Teatro Art'imagem (Porto), uma peça sobre as pessoas que mascaram a impotência e a inércia com palavras de revolta.
Em Dezembro, no dia 5, às 16 horas, o teatro volta à Freguesia de Amora, nomeadamente ao Clube Recreativo da Cruz de Pau. «Pão», do Grupo Baal17 (Serpa), é um espectáculo criado a partir de recolhas realizadas em torno das histórias e memórias do pão, percorrendo e explorando dramaturgicamente os seus diferentes significados, envolvendo-o como «personagem», numa viagem aos trabalhos da terra, ao homem, ao amor, à descoberta e à poesia.
No dia 9, às 21.30 horas, no Espaço Animateatro, tem lugar «Sou o Vento», de O Grito (Seixal), um texto onde dois amigos evocam um passeio de barco à vela num dia de Verão. «A beleza e o pavor do mar remetem para um evento assustador, incompreensível e secreto», revela a sinopse.