As luzes acendem-se e encantam, num colorido sem igual, todos os visitantes que percorrem as Festas Populares de Amora. Procurando o fresco da noite, desfilam à procura de algo, de um amigo, de um familiar, de um achado. E aqui havia muitos, para todos os gostos e idades, para as carteiras mais apertadas, fruto da crise que abala do País, que passam pelas farturas, pelos balões, pela roupa, pelo calçado, pelos acessórios, pelas bruxinhas e bonecas antigas, por uma bebida refrescante.
Na programação destacou-se, no Palco 2, junto à Escola EB1 de Amora, uma sessão de fados, a alma de um povo, com Carla Nogueira, Anaisa Soares, Joana Viega, Geninha Tiago, Vânia, João Tiago, Carlos Borges, António Fragoso, Mariana Beatriz, Débora Oliveira e Sofia Lousã. A acompanhar à guitarra Jorge Costa e à viola João Costa.
Também, neste espaço, a actuaram o Grupo Coral «Flores do Passado», da Associação de Reformados e Idosos da Freguesia de Amora (ARIFA).
Do outro lado das Festas, actuaram duas bandas do concelho, os «Fyze» e os «Dixit», que nos trouxeram o melhor que se faz no nosso País na área do pop-rock. Os «Fyze», formação que demonstrou uma enorme qualidade vocal, da responsabilidade dos irmãos Tânia e David Guerreiro, e um imenso à vontade em palco, interpretaram temas como «Estrada irregular», «O tempo não é de ninguém», «Imperfeição vs perfeição», «Pode ser», «Definição de vida», «Espaço livre», «Se tu não estás aqui» e «Juntos». «Coração Periférico», uma música cedida por Rui Veloso, foi o tema que encerrou o espectáculo. «Muito obrigado Amora. É sempre um prazer cantar no nosso concelho», disseram no final.
Som envolvente
Logo de seguida subiram ao palco os «Dixit», projecto que existe desde 1993, formado, agora, formada por Nuno Matos (bateria), José Freitas (baixo), Rui Gonçalves (teclas), Falcão (guitarra) e Zé Rui (vocalista). «Ao vivo são uma banda intensa, onde as emoções são transmitidas de uma forma sentida, onde a componente visual ganha um papel importante. Voltam à estrada em 2010 com uma nova formação e vontade de mostrar um som novo e envolvente», afirmou-se no início do concerto, que não falhou as expectativas das muitas centenas de espectadores que ali se encontravam. «Obrigado à Junta de Freguesia de Amora que aposta na música portuguesa e que tem apoiado este projecto», disse o vocalista, que no final agradeceu ainda a presença do público com o sua «presença», «calor» e «amizade». «Mar ao Sul» e «Guerra Fria» foram dois dos muitos temas interpretados, que despertaram, sempre, os aplausos da assistência. Terminaram com «180 graus», «uma viagem que chegou ao fim», que fez pular e cantar todos, dos 8 aos 80 anos.
Bandas que nos transmitiram mensagens e emoções escritas e cantadas em português. Dois espectáculos intensos, que puderam ser vistos na página de Internet da Junta de Freguesia de Amora.
Na programação destacou-se, no Palco 2, junto à Escola EB1 de Amora, uma sessão de fados, a alma de um povo, com Carla Nogueira, Anaisa Soares, Joana Viega, Geninha Tiago, Vânia, João Tiago, Carlos Borges, António Fragoso, Mariana Beatriz, Débora Oliveira e Sofia Lousã. A acompanhar à guitarra Jorge Costa e à viola João Costa.
Também, neste espaço, a actuaram o Grupo Coral «Flores do Passado», da Associação de Reformados e Idosos da Freguesia de Amora (ARIFA).
Do outro lado das Festas, actuaram duas bandas do concelho, os «Fyze» e os «Dixit», que nos trouxeram o melhor que se faz no nosso País na área do pop-rock. Os «Fyze», formação que demonstrou uma enorme qualidade vocal, da responsabilidade dos irmãos Tânia e David Guerreiro, e um imenso à vontade em palco, interpretaram temas como «Estrada irregular», «O tempo não é de ninguém», «Imperfeição vs perfeição», «Pode ser», «Definição de vida», «Espaço livre», «Se tu não estás aqui» e «Juntos». «Coração Periférico», uma música cedida por Rui Veloso, foi o tema que encerrou o espectáculo. «Muito obrigado Amora. É sempre um prazer cantar no nosso concelho», disseram no final.
Som envolvente
Logo de seguida subiram ao palco os «Dixit», projecto que existe desde 1993, formado, agora, formada por Nuno Matos (bateria), José Freitas (baixo), Rui Gonçalves (teclas), Falcão (guitarra) e Zé Rui (vocalista). «Ao vivo são uma banda intensa, onde as emoções são transmitidas de uma forma sentida, onde a componente visual ganha um papel importante. Voltam à estrada em 2010 com uma nova formação e vontade de mostrar um som novo e envolvente», afirmou-se no início do concerto, que não falhou as expectativas das muitas centenas de espectadores que ali se encontravam. «Obrigado à Junta de Freguesia de Amora que aposta na música portuguesa e que tem apoiado este projecto», disse o vocalista, que no final agradeceu ainda a presença do público com o sua «presença», «calor» e «amizade». «Mar ao Sul» e «Guerra Fria» foram dois dos muitos temas interpretados, que despertaram, sempre, os aplausos da assistência. Terminaram com «180 graus», «uma viagem que chegou ao fim», que fez pular e cantar todos, dos 8 aos 80 anos.
Bandas que nos transmitiram mensagens e emoções escritas e cantadas em português. Dois espectáculos intensos, que puderam ser vistos na página de Internet da Junta de Freguesia de Amora.