A Escola Secundária de Amora (ESA) foi palco de um incêndio, no dia 21 de Janeiro. As sirenes soaram, a escola fechou, mas tudo não passou de um exercício, que juntou a Direcção da ESA e Bombeiros Voluntários de Amora.
Um ferido foi o resultado de uma explosão sentida na cozinha da Escola Secundária de Amora (ESA). A par disso, um foco de incêndio, noutro pavilhão do estabelecimento escolar, obrigou ao resgate, com recurso a escadas, de uma outra vitima que estava presa num piso superior do edifício.
Os alunos, auxiliares e corpo docente foram evacuados para o exterior, a escola fechada e os Bombeiros e a Protecção Civil – representada pelo Presidente da Junta de Freguesia de Amora - accionada para o local.
Mas não é caso para alarmes: os feridos estão bem e a resposta das forças de segurança foi eficaz.
Afinal, tudo não passou de um simulacro para testar a eficácia e prontidão de Bombeiros e Protecção Civil e as condições efectivas de segurança do local, em caso de acidente real.
“Foi um exercício surpresa que é importante, na medida em que, ajuda-nos a perceber se estamos preparados para dar resposta em casos reais”, afirmou Manuel Araújo, presidente da Junta de Freguesia de Amora.
Este tipo de simulacro, “começa a ser mais usual, com as próprias escolas, instituições e até condomínios, a quererem testar os seus planos de segurança”. O que, no ponto de vista do Comandante dos Bombeiros Voluntários de Amora, “é muito positivo para estarmos todos preparados no caso de alguma eventualidade”.
No caso da ESA, a lição pareceu estar bem sabida. “Todo o pessoal saiu de forma ordeira e nós conseguimos trabalhar na perfeição e correu tudo em pleno”, assegurou Carlos Falcão.